Writers

Here are some of the writers I most appreciate. Writers who can put into words what is unspeakable. What we feel but cannot express! I hope you enjoy my selection and that some of the quotes make sense to you! Good readings!

Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa  (13 June 1888 – 30 November 1935), commonly known as Fernando Pessoa, was a Portuguese poet, writer, literary critic, translator, publisher and philosopher, described as one of the most significant literary figures of the 20th century and one of the greatest poets in the Portuguese language. He also wrote in and translated from English and French.

Pessoa was a prolific writer, and not only under his own name, for he dreamed up approximately seventy-five others. He did not call them pseudonyms because he felt that did not capture their true independent intellectual life and instead called them heteronyms. These imaginary figures sometimes held unpopular or extreme views.

  • Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia. E se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre, à margem de nós mesmo.
  • O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.
  • Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso.
  • Precisar de dominar os outros é precisar dos outros. O chefe é um dependente.
  • A renúncia é a libertação. Não querer é poder.
  • Há tanta suavidade em nada dizer e tudo entender…
  • Tudo quanto fazemos, na arte ou na vida, é a cópia imperfeita do que pensámos em fazer. Desdiz não só da perfeição externa, senão da perfeição interna; falha não só à regra do que deveria ser, senão à regra do que julgávamos que poderia ser. Somos ocos não só por dentro, senão também por fora, párias da antecipação e da promessa.
  • Segue o teu destino… Rega as tuas plantas; Ama as tuas rosas. O resto é a sombra de árvores alheias.
  • Porque eu sou do tamanho do que vejo, E não do tamanho da minha altura…
  • Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive.
  • Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
  • O zero é a maior metáfora. O infinito a maior analogia. A existência o maior símbolo.
  • Não é o tédio a doença do aborrecimento de nada ter que fazer, mas a doença maior de se sentir que não vale a pena fazer nada.
  • Cada um de nós é um grão de pó que o vento da vida levanta, e depois deixa cair
  • Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador, Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
  • A timidez é o mais vulgar de todos os fenómenos. O que há de mais vulgar em todos nós é termos medo de sermos ridículos…
  • É fácil trocar as palavras, difícil é interpretar o silêncio.
  • Acho que só para ouvir passar o vento vale a pena ter nascido
  • Quer pouco: terás tudo. Quer nada: serás livre
  • Feliz quem não exige da vida mais do que ela espontaneamente lhe dá, guiando-se pelo instinto dos gatos, que buscam o sol quando há sol.

José Saramago

José de Sousa Saramago, (16 November 1922 – 18 June 2010), was a Portuguese writer and recipient of the 1998 Nobel Prize in Literature. His works, some of which can be seen as allegories, commonly present subversive perspectives on historic events, emphasizing the theopoetic human factor. In 2003 Harold Bloom described Saramago as “the most gifted novelist alive in the world today”and in 2010 said he considers Saramago to be “a permanent part of the Western canon”, while James Wood praises “the distinctive tone to his fiction because he narrates his novels as if he were someone both wise and ignorant.”

  • Nossa maior tragédia é não saber o que fazer com a vida.
  • Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar.
  • O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas.
  • Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.
  • O que dá o verdadeiro sentido ao encontro é a busca, e é preciso andar muito para se alcançar o que está perto.
  • O difícil não é viver com as pessoas, o difícil é compreendê-las.
  • Não sou pessimista. O mundo é que é péssimo.
  • Os únicos interessados em mudar o mundo são os pessimistas, porque os otimistas estão encantados com o que há…
  • Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro.
  • Há ocasiões que é mil vezes preferível fazer de menos que fazer de mais, entrega-se o assunto ao governamento da sensibilidade, ela, melhor que a inteligência racional, saberá proceder segundo o que mais convenha à perfeição dos instantes seguintes.
  • Eu acredito no respeito pelas crenças de todas as pessoas, mas gostaria que as crenças de todas as pessoas fossem capazes de respeitar as crenças de todas as pessoas.
  • É preciso variar, se não tivermos cuidado a vida torna-se rapidamente previsível, monótona, uma seca.
  • É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.
  • Por que foi que cegámos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegámos, penso que estamos cegos, Cegos que veem, Cegos que, vendo, não veem”
  • Cada um de nós vê o mundo com os olhos que tem, e os olhos vêem o que querem, os olhos fazem a diversidade do mundo e fabricam as maravilhas, ainda que sejam de pedra, e altas proas, ainda que sejam de ilusão
  • In the end we discover the only condition for living is to die.

Virgílio Ferreira

Vergílio António Ferreira, (28 January 1916 – 1 March 1996) was a Portuguese writer, essayist, professor and a key figure in Portuguese-language literature. His prolific literary output, comprising works of fiction (novels, short-stories and novellas), philosophical essays and literary diaries, are generally divided into neorealism, dominant in Portuguese fiction at the time, and existentialism.

In 1992, Ferreira was awarded the Camões Prize, a literary prize that seeks to distinguish the great names of Portuguese-language literature. His name remains linked to Portuguese literature through the annual attribution of the Literary Prize Vergílio Ferreira by the Municipality of Gouveia.

  • Porque o que mais custa a suportar não é a derrota ou o triunfo, mas o tédio, o fastio, o cansaço, o desencorajamento. Vencer ou ser vencido não é um limite. O limite é estar farto.
  • A nossa vida é toda ela feita de acasos. Mas é o que em nós há de necessário que lhes há-de dar um sentido.
  • Frente a uma situação difícil, o Português opta pela espera de um milagre ou pela descompressão de uma anedota. O grave disto é que o milagre não vem e a anedota descomprime de tudo. Ficamos assim à mercê do azar e nem restos de razão para mexer um dedo.
  • A saudade não está na distância das coisas, mas numa súbita fractura de nós, num quebrar de alma em que todas as coisas se afundam.
  • O tempo que passa não passa depressa. O que passa depressa é o tempo que passou.
  • Que importa que já o saibas? Só se sabe o que já nos não surpreende.
  • Os outros. Não lhes abras a porta. E esquece, esquece. Têm o seu mundo de intrigas, estratégias, parceirismo, glórias fúteis, veneno. Sê tu apenas. Esquece.
  • Quanto mais grave é uma doença, maior tem de ser a esperança. Porque a função da esperança é preencher o que nos falta.
  • Deus inventou o sexo, nós inventámos o amor. Ele tinha razão.
  • Admiram-se às vezes certas pessoas de que um autor medíocre seja normalmente o triunfador do seu tempo. Mas o autor medíocre é que é admirado pelos medíocres. E a mediocridade é o que há de melhor distribuído pelos homens.
  • Não é o problema que nos fascina mas o mistério. Porque não nos fascina o que tem resolução mas o que a não pode ter. E para o homem só o que é demais é que é bastante.
  • Uma dor de que se fala já não é dor sentida.
  • Não é por causa dos outros que somos o que somos. É sempre por causa de nós.

Agostinho da Silva

George Agostinho Baptista da Silva, (13 February 1906 – 3 April 1994) was a Portuguese philosopher, essayist, and writer. His thought combines elements of pantheism and millenarism, an ethic of renunciation (like in Buddhism or Franciscanism), and a belief in freedom as the most important feature of man. Anti-dogmatic, he asserts that truth is only found in the sum of all conflicting hypothesis (in paradox). He may be considered a practical philosopher, living and working for a change in society, according to his beliefs.

  • E posto que viver me é excelente cada vez gosto mais de menos gente.
  • A solidão é uma ocasião extraordinária de diálogo consigo próprio.
  • O homem tem preguiça, em geral, de pensar todo o pensável e contenta-se com fragmentos de ideias, recusa-se a uma coerência absoluta. Não leva até ao fim o esforço de entender. E, exactamente porque não o faz, toma, em relação à sua capacidade de inteligência, uma absurda posição de orgulho. Compara o pouco que entendeu com o menos que outros entenderam, jamais com o muito que os mais raros puderam perceber.
  • O que impede de saber não são nem o tempo nem a inteligência, mas somente a falta de curiosidade.

José Régio

José Maria dos Reis Pereira, better known by the pen name José Regio (17 September 1901 – 22 December 1969, Vila do Conde), was a Portuguese writer,  author of novels, plays, poetry and essays. His works are strongly focused on the theme of conflict between Man and God and between Individual and Society; in a critical analysis of solitude and human relations. 

Cântico Negro
“Vem por aqui” – dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: “vem por aqui!”
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali…

A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
– Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe

Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos…

Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: “vem por aqui!”?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí…

Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?…
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos…

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios…
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios…

Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: “vem por aqui”!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou…
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
– Sei que não vou por aí!

José Régio, in ‘Poemas de Deus e do Diabo’

Florbela Espanca

Florbela Espanca – born Flor Bela d’Alma da Conceição8 December 1894 – 8 December 1930) was a Portuguese poet known for her erotic and feminist writing

  • A ironia é a expressão mais perfeita do pensamento.
  • Tão pobres somos que as mesmas palavras nos servem para exprimir a mentira e a verdade
  • Eu quero amar, amar perdidamente. Amar só por amar.
  • O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!
  • Sou talvez a visão que alguém sonhou. Alguém que veio ao mundo prá me ver. E que nunca na vida me encontrou.
  • Quem nos deu asas para andar de rastos? Quem nos deu olhos para ver os astros. Sem nos dar braços para os alcançar?!

Ser poeta
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim…
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente…
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!

Miguel Torga

Miguel Torga, pseudonym of Adolfo Correia da Rocha –  12 August 1907 – 17 January 1995), is considered one of the greatest Portuguese writers of the 20th century. He wrote poertry, short stories, theater and a 16 volume diary.

  • Recomeça… se puderes, sem angústia e sem pressa e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro, dá-os em liberdade, enquanto não alcances não descanses, de nenhum fruto queiras só metade.
  • A vida afectiva é a única que vale a pena. A outra apenas serve para organizar na consciência o processo da inutilidade de tudo.
  • Só havia três coisas sagradas na vida: a infância, o amor e a doença. Tudo se podia atraiçoar no mundo, menos uma criança, o ser que nos ama e um enfermo. Em todos esses casos a pessoa está indefesa.
  • O que é bonito neste mundo, e anima, é ver que na vindima de cada sonho fica a cepa a sonhar outra aventura. E que a doçura que não se prova se transfigura noutra doçura muito mais pura e muito mais nova.
  • Livre não sou, mas quero a liberdade. Trago-a dentro de mim como um destino. E vão lá desdizer o sonho do menino. Que se afogou e flutua. Entre nenúfares de serenidade. Depois de ter a lua!

Mia Couto

António Emílio Leite Couto, better known as Mia Couto (born 5 July 1955), is a Mozambican writer. He won the Camões Prize in 2013, the most important literary award in the Portuguese language, and theNeustadt International Prize for Literature  in 2014.

  • Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso.
  • Porque andei sempre sobre meus pés, e doeu-me às vezes viver.
  • Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que doença: é preciso entrar e sair dela, afastar os que nos querem consolar, aceitar pêsames por uma porção da alma que nem chegou a falecer. – Levanta, ó dono das preguiças. Cozinhar é um modo de amar os outros.
  • Os sonhos são cartas que enviamos a nossas outras, restantes vidas.
  • Toda gentileza é um ato de amor. Gentil é aquela pessoa que passa pela vida
    de outra; toca-o com leveza, onde ninguém mais pode ver.
  • Hei-de começar mais tarde por ora sou a pegada do passo por acontecer…

Saint-Exupéry

Antoine Marie Jean-Baptiste Roger, comte de Saint-Exupéry, simply known as Saint-Exupéry (29 June 1900 – 31 July 1944), was a French writer, poet, aristocrat, journalist and pioneering aviator. He is best remembered for his novella The Little Prince  (Le Petit Prince).

  • Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.
  • Eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E serei para ti única no mundo.
  • Foi o tempo que perdeu com a sua rosa o que fez dela uma rosa tão importante.
  • Sou um pouco de todos que conheci, um pouco dos lugares que fui, um pouco das saudades que deixei e sou muito das coisas que gostei.
  • Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção.
  • Não é a distância que mede o afastamento.
  • É preciso que eu suporte duas ou três lagartas, se eu quiser conhecer as borboletas.
  • Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.
  • O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude com relação a elas
  • Não lhe direi as razões que tens para me amar, pois elas não existem. A razão do amor é o amor.
  • O que quer dizer cativar? É uma coisa muito esquecida. Significa criar laços.
  • Felicidade! É inútil buscá-la em qualquer outro lugar que não seja no calor das relações humanas… Só um bom amigo pode levar-nos pela mão e nos libertar.
  • O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.
  • Sacrifício não significa nem amputação nem penitência. Ele é uma oferta de nós próprios ao Ser a que recorremos.
  • Do primeiro amor gosta-se mais, dos outros gosta-se melhor.
  • A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar.

Abraham Lincoln

Abraham Lincoln (February 12, 1809 – April 15, 1865) was an American statesman and lawyer who served as the 16th president of United States  from 1861 until his assassination  in April 1865. Lincoln led the nation through the American Civil War, its bloodiest war and its greatest moral, constitutional, and political crisis. He preserved the Union, abolished slavery, strengthened the federal government, and modernized the U.S economy.

  • Leave nothing for tomorrow which can be done today.
  • The best way to predict your future is to create it.
  • The best thing about the future is that it comes one day at a time
  • In the end, it’s not the years in your life that count. It’s the life in your years.
  • I would rather be a little nobody, then to be a evil somebody.
  • I will prepare and some day my chance will come.
  • You can tell the greatness of a man by what makes him angry
  • Those who deny freedom to others deserve it not for themselves.
  • When I do good, I feel good. When I do bad, I feel bad. That’s my religion.
  • No man is good enough to govern another man without the other’s consent.

Albert Einstein

Albert Einstein (14 March 1879 – 18 April 1955) was a German-born theoretical physicist who developed the theory of relativity, one of the two pillars of modern physics (alongside quantum mechanics). His work is also known for its influence on the philosophy of science. He is best known to the general public for his mass-energy equivalence   formula  , which has been dubbed “the world’s most famous equation”.

  • Imagination is more important than knowledge. Knowledge is limited. Imagination encircles the world.
  • Try not to become a man of success, but rather try to become a man of value.
  • Life is like riding a bicycle. To keep your balance you must keep moving.
  • The only thing more dangerous than ignorance is arrogance.
  • Weak people revenge. Strong people forgive. Intelligent people ignore
  • The only source of knowledge is experience.
  • The only real valuable thing is intuition
  • If you can’t explain it simply, you don’t understand it well enough.
  • You never fail until you stop trying.
  • Once we accept our limits, we go beyond them.

Mahatma Gandhi

Mohandas Karamchand Gandhi (2 October 1869 – 30 January 1948) was an Indian lawyer, anti-colonial nationalist, and political ethicist who employed nonviolent resistance  to lead the successful campaign for India’s independence from Bristish Rule  and in turn inspire movements for civil rights and freedom across the world. The honorific Mahātmā (“high-souled”, “venerable”), first applied to him in 1914 in South Africa, is now used throughout the world.

  • Be the change that you want to see in the world.
  • A man is but a product of his thoughts. What he thinks he becomes.
  • Nobody can hurt me without my permission.
  • Live as if you were to die tomorrow. Learn as if you were to live forever.
  • The best way to find yourself is to lose yourself in the service of others.
  • In a gentle way, you can shake the world.
  • An eye for an eye will make the whole world blind.
  • You don’t know who is important to you until you actually lose them.
  • It’s easy to stand in the crowd but it takes courage to stand alone.
  • The enemy is fear. We think it is hate; but, it is fear. 
  • Honest disagreement is often a good sign of progress. Our greatest ability as humans is not to change the world; but to change ourselves.
  • You can chain me, you can torture me, you can even destroy this body, but you will never imprison my mind.
  • Anger and intolerance are the enemies of correct understanding.
  • Speak only if it improves upon the silence.
  • First they ignore you, then they laugh at you, then they fight you, then you win.
  • The future depends on what you do today.